Nesses tempos de “escola sem partido” (que defende que o professor
em sala de aula não deve ter liberdade de expressão), em que os burocratas do
Ministério da Educação e Cultura alardeiam nas redes sociais que é preciso
“enxugar” as “regalias” dos professores e em que um juiz qualifica como “pedagógica” a condenação
de uma jornalista a pagar multa a um ministro do Supremo
Tribunal Federal (por “abuso do direito à manifestação”), em que parece que
todo o discurso sobre educação vem sofrendo um forte processo de
bolsonarização, o que a classe docente tem para comemorar talvez
seja menos suas conquistas do que a sua capacidade de resistência. Portanto
parabéns, se você é dos que resistem.
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