Em It: A Coisa (adaptação para o cinema do livro homônimo de
Stephen King) conhecemos a história de uma cidade do Maine que é atacada a cada
30 anos por um ser identificado apenas como “A Coisa” e apresentado na pele de
um palhaço. Já em terras tupiniquins, a coisa parece atacar a cada 29 anos. Em
1960, chamou-se Jânio “Vassourinha” Quadros; em 1989, foi a vez do “Caçador de
Marajás”, e agora é o próprio “Coiso”, com a mesma ascensão meteórica e (quase) inexplicável dos outros dois. Isso pode malassombrar o país, especialmente as regiões Norte e Nordeste, mas certamente não o estado de São Paulo, que parece nutrir
uma simpatia por palhaços (ou não teria eleito Tiririca pela terceira vez, além
de, pela primeira, uma dúzia de outras figuras tão ou mais histriônicas ― tudo
leva a crer que uma delas chegará até ao governo do estado).
É sabido que nós, taurinos do primeiro decanato com ascendente em Capricórnio, não acreditamos em astrologia, mas são em horas como essa que chego a me perguntar se não haverá algum fundo de verdade no tal retorno de Saturno. É, diante do absurdo, a resposta mais irracional pode ser a que faz mais sentido.
É sabido que nós, taurinos do primeiro decanato com ascendente em Capricórnio, não acreditamos em astrologia, mas são em horas como essa que chego a me perguntar se não haverá algum fundo de verdade no tal retorno de Saturno. É, diante do absurdo, a resposta mais irracional pode ser a que faz mais sentido.
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